Duas são as formas de se ajustar ao caminho do
crescimento como ser humano. Uma quase compulsiva e de dor extrema, que decorre
após esgotar-se o prazer do egoísmo e outra pelo silencioso contentamento do
amor, cultivando atitudes de caridade e gerando aperfeiçoamento íntimo. Tanto
uma quanto a outra adernam o homem para o caminho reto.
Neste trajeto devemos aprender a conhecer nossa
identidade espiritual. Na tormenta brotam elementos de difícil trato, e são
legítimos de nossa existência, detalhes que devem ser lapidados.
Pensar em Jesus nas horas difíceis é uma decisão
acertada quando for sincera. Também entendemos a ira vomitada nos momentos de
grave tormento. Ainda possuimos uma dualidade de comportamento versus evolução;
medeia ainda o crescimento com brutalidade. Tomamos conhecimento destes
detritos íntimos que devem ser compreendidos, e, quando estamos em momento de
extrema sensibilidade, por vezes somos incapazes de contê-los.
Extravase amigo,
mas tenhas sapiência de como fazê-lo. Nunca fira os outros, nem com
pensamentos, gestos e/ou palavras. F. L.
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