Aos que precisam de
sopa, os aflitos, estes sim são os necessitados que podemos ajudar de forma
mais direta. São os famintos do espírito. Nossos amigos aflitos é que
herdarão o reino divino. No meio deles encontramos sábios desapegados prontos a
emergirem de suas provas difíceis.
Amigos, apenas
com o exame sério e imparcial de nossas tendências é que poderemos
identificar os nossos propósitos verdadeiros. Sempre é bom lembrar que o Cristo
orientou-nos a orar e vigiar. Este é o click do desapego. É com esta
poderosa ferramenta que assumimos a posição de platéia de nós mesmos. Orando,
faremos valer o segundo e o terceiro livros da terceira revelação; pondo-nos em
sintonia com as entidades que sabemos existir mas que sistematicamente não as
conectamos em nosso cotidiano.
O click deve ser
feito já e logo em seguida de novo. Não deixemos as descobertas sejam
exclusividade para os outros, não pensemos que ainda não é chegada a nossa
hora. A ilusão cai por terra no momento que vigiamos nossos pensamentos e
sentimentos. Façamos a reforma já; afinal, foi para isso que viemos à Terra;
aprender e ensinar a amar. E, se estamos aqui, se Jesus nos orientou, é porque
temos a capacidade e podemos operar este milagre. Ele veio aqui justamente para
isso!! Ensinar-nos a amar...
Há dois mil anos já
nos foi dito, "amai-vos uns aos outros". Já naquela época
tínhamos a capacidade. A faculdade de amar é irmã gêmea da faculdade de se auto
conhecer. Orar e Vigiar é o mesmo que amar. É a caridade que fazemos com nós
mesmos.
Irmãos
desprendamo-nos. Nivelemo-nos. Arrojemo-nos ao Cristo Jesus. Entreguemo-nos aos
seus cuidados, deixemos a Ele a incumbência de nos ditar o caminho das
nossas vidas!
Um comentário:
Olá amigo Oscar,
Viver a vida cristã e seguir a Jesus deve ser um dos lemas a nortear nossos dias. O bem e o amor que nasce de nosso coração deve ser o bálsamo que estendemos aos nossos irmãos em aflição. A reforma íntima deve, também, ser ampliada àqueles que dela necessitam para alcançar a glória de estar com Deus.
Um grande e fraternal abraço, querido.
Maria Paraguassu.
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