
Porém, podemos resgatar termos antigos ou inventar muitos conceitos novos,
novas teorias, nuances até então não exploradas sobre conhecimento social, mas
te garanto que nada disso que surge venha a complementar o Evangelho de Jesus.
Estes modismos são prato cheio para rechear a vaidade de quem os inventa. São
criados para explicar de forma diferente o que já está explícito no Livro do
amor fraterno. E tudo isso para desviar as atenções para um novo dogma. Inventa-se algum
termo novo para explicar o já explicado pela boa nova. Digo-te sem erro que
nada verás de mais interessante na face do orbe que não seja a terceira
revelação. O homem exalta-se por novidades e ainda não interiorizou o principal;
a necessidade de aprender amar e relacionar-se com seu irmão. Quando Deus criou
o homem, o fez para atingir a consciência de si mesmo. O fez individual que era
para dar a oportunidade de se tornar consciente do Pai e do seu irmão. Ele e
seu irmão devem dividir o mesmo espaço no seio divino, e é por causa disso que
o egoísmo deve ser erradicado de sua individualidade. Alteridade é amar.
Caridade é amar. Reunir todas as virtudes em si é amar. Conhecer a si mesmo é
amar. O amor confunde-se com o fluido universal. Quem ama, entende o Pai,
entende o irmão e conhece a si mesmo. F.L.
Um comentário:
Querido amigo Oscar,
Como bem diz nosso amigo espiritual, o
amor de Deus por seus filhos é que é o fundamental, pois desde a criação do mundo ele continua sendo o mesmo, independentemente da nomenclatura que se queira dar. O importante é o amor em si, verdadeiro e real.
Um grande e fraternal abraço,
Maria Paraguassu.
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