Queridos amigos, as preocupações de final de ano são sempre voltadas para as festividades que devemos honrar em nome de nossos relacionamentos pessoais. A expectativa é de não se perder nada daquilo que acontece nos mais diversos recantos de confraternização. Os pontos de atenção estão sempre voltados para as compras e todos os cuidados convergem para a lembrança de nada esquecer para os nossos mais caros. Esta corrida desenfreada, com a famosa música natalina de fundo, refaz todos os anos, uma alegria íntima de propiciar a realização de nossos desejos. As alegrias são firmadas nas festas, nas compras, na ansiedade de dar e receber mais um presente...
Amigos, quantas vezes lembramos-nos do aniversariante? Quantos momentos reservamos para aquele que nos dá o respaldo da vida digna? Quantos esforços dispensamos nós para ressalvar a desatenção ao mesmo de sempre? Por quantos momentos nos damos conta de que a vida dentro de nós deve ser priorizada em detrimento das passageiras e supérfluas comemorações comerciais?
Não poderíamos dizer feliz natal com o desejo de ter à mesa uma farta escolha; de ver todos reunidos com papéis cheios de etiqueta de tal e tal loja. Não queremos cair na mesmice de desejar que vossos sonhos se realizem, porque pensamos que apenas um sonho deve acontecer; o de aprender amar. Priorizar a realização de nossos sonhos, fora da caridade e sem o equilíbrio moral seria como desejar o atraso na caminhada em direção ao Pai.
Nosso natal é individual, é a presença do mestre em nosso coração e mente. Este é o verdadeiro natal, e ele não tem data. Ele acontece todos os dias quando trazemos o guia da vida maior para a nossa vida. Neste transe de grande atenção, em que mudamos os nossos hábitos e damos espaço para este ilustre convidado, se realiza a guarida da oportunidade de progredir; é o marco de início da caminhada para a realização de nossos planos de crescer na harmonia com a divindade.
Que o nosso nascimento seja quando nascer Jesus em nosso coração, hoje e sempre, graças à Deus.
Amigos, quantas vezes lembramos-nos do aniversariante? Quantos momentos reservamos para aquele que nos dá o respaldo da vida digna? Quantos esforços dispensamos nós para ressalvar a desatenção ao mesmo de sempre? Por quantos momentos nos damos conta de que a vida dentro de nós deve ser priorizada em detrimento das passageiras e supérfluas comemorações comerciais?
Não poderíamos dizer feliz natal com o desejo de ter à mesa uma farta escolha; de ver todos reunidos com papéis cheios de etiqueta de tal e tal loja. Não queremos cair na mesmice de desejar que vossos sonhos se realizem, porque pensamos que apenas um sonho deve acontecer; o de aprender amar. Priorizar a realização de nossos sonhos, fora da caridade e sem o equilíbrio moral seria como desejar o atraso na caminhada em direção ao Pai.
Nosso natal é individual, é a presença do mestre em nosso coração e mente. Este é o verdadeiro natal, e ele não tem data. Ele acontece todos os dias quando trazemos o guia da vida maior para a nossa vida. Neste transe de grande atenção, em que mudamos os nossos hábitos e damos espaço para este ilustre convidado, se realiza a guarida da oportunidade de progredir; é o marco de início da caminhada para a realização de nossos planos de crescer na harmonia com a divindade.
Que o nosso nascimento seja quando nascer Jesus em nosso coração, hoje e sempre, graças à Deus.
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