Sobre a fé...
A fé é a crença. É a iniciativa que o homem tem para nortear os seus anseios. A fé atua como uma força magnética que mantém-no direcionado para a realização ou acompanhamento de uma crença, de um objetivo. Esta força origina-se de duas formas: a primeira, através de um impulso instintivo aliado ao senso intuitivo. Está em sintonia com a emoção e não se é facilmente explicada, apenas é sentida. Chama-se de fé cega. Em geral é derivada da associação inconsciente dos conhecimentos obtidos de suas experiências anteriores com a intuição de um caminho a ser seguido. Com a relação destes dois elementos, instinto e intuição, o indivíduo norteia seus anseios.
A segunda variação da fé é na verdade um aprimoramento da primeira. Decorrente do desenvolvimento da sua mentalidade, o indivíduo vai raciocinar sobre suas tendências instinto intuitivas. Busca o entendimento do processo de crer sem saber o porquê e deixa-se guiar pela emoção à luz da razão, eis a fé raciocinada. A doutrina espírita trás à luz da ciência, a verdade dos ensinamentos do Cristo. Aquele que procura a religião, o faz porque acredita que precisa religar-se ao diivino. Através do espiritismo, esta busca é trilhada por explicações racionais embasadas no conhecimento científico e, demonstradas através dos fenômenos de intercâmbio mediúnico que ocorre com as comunicações entre os planos físico e espiritual. Também através do espiritismo, estuda-se a cultura e o exercício do pensamento. É com a relação social que acontece o trabalho no meio filosófico.
Portanto, a fé é a aceitação emocional pelo homem de uma crença explicada, observada metafisicamente e dialogada entre seus semelhantes com a perspectiva de retornar ao criador através da sua melhoria íntima.
A fé é a crença. É a iniciativa que o homem tem para nortear os seus anseios. A fé atua como uma força magnética que mantém-no direcionado para a realização ou acompanhamento de uma crença, de um objetivo. Esta força origina-se de duas formas: a primeira, através de um impulso instintivo aliado ao senso intuitivo. Está em sintonia com a emoção e não se é facilmente explicada, apenas é sentida. Chama-se de fé cega. Em geral é derivada da associação inconsciente dos conhecimentos obtidos de suas experiências anteriores com a intuição de um caminho a ser seguido. Com a relação destes dois elementos, instinto e intuição, o indivíduo norteia seus anseios.
A segunda variação da fé é na verdade um aprimoramento da primeira. Decorrente do desenvolvimento da sua mentalidade, o indivíduo vai raciocinar sobre suas tendências instinto intuitivas. Busca o entendimento do processo de crer sem saber o porquê e deixa-se guiar pela emoção à luz da razão, eis a fé raciocinada. A doutrina espírita trás à luz da ciência, a verdade dos ensinamentos do Cristo. Aquele que procura a religião, o faz porque acredita que precisa religar-se ao diivino. Através do espiritismo, esta busca é trilhada por explicações racionais embasadas no conhecimento científico e, demonstradas através dos fenômenos de intercâmbio mediúnico que ocorre com as comunicações entre os planos físico e espiritual. Também através do espiritismo, estuda-se a cultura e o exercício do pensamento. É com a relação social que acontece o trabalho no meio filosófico.
Portanto, a fé é a aceitação emocional pelo homem de uma crença explicada, observada metafisicamente e dialogada entre seus semelhantes com a perspectiva de retornar ao criador através da sua melhoria íntima.
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