quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

As distrações


A vida nos cerca de todas as formas. Os compromissos, as responsabilidades, as paixões, as dores, as alegrias, os amigos, as expectativas, o instinto, enfim, são tantas as coisas que desviam as atenções dos orbívagos para a vida espiritual que se torna difícil a constância em caminhar dentro de nossos propósitos.
É por isso que, com sua sabedoria, Jesus nos presenteou com duas palavras: orar e vigiar. Ele deixou esta chave especialmente para iniciarmos a trilha da reforma íntima. Com este conselho (e tantos outros) ele contava que iniciássemos a nossa peregrinação, no entanto, nós homens embrutecidos ainda tardamos em reagir. O mundo egoísta e violento nos mostra isso.
Mas todo aquele que cansado, busca sua melhoria, inicia uma transformação que proporcionará o exemplo para aqueles que estão à sua volta. Também cresce com isso, a força universal do amor. A cada prece, cada pensamento de bondade e cada ato de caridade faz com que o plano do orbe vibre positivamente, criando uma onda que intercede por aqueles que, também cansados de sofrer, aguardam sequiosos uma oportunidade de cultivar a latente semente do amor. São almas que suspiram aliviadas a cada pulsação do amor.
As preces são como combustível de transformação do mundo. Consideremos como prece, todo impulso de amor e bondade, desde um sorriso até uma oração por um irmão. Orem amigos, façam a revolução, dêem algo à alguém do mesmo modo como receberam. Jesus foi o maior doador de toda a humanidade. Ele entregou sua vida por todos nós. Então façamos um pouquinho também por alguém.

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