A marcha da vida é uma obra divina e deve ser conservada com todos os esforços. A dinâmica das atividades é a alegria do cotidiano; a ociosidade é o retardo do trabalho edificante, e, quando estamos numa tarefa de responsabilidade não devemos perder tempo. Os nossos compromissos assumidos bem antes de encarnarmos precisam ser levados a sério e dar continuidade. Quando retardamos a realização destes trabalhos estamos desprezando a oportunidade da vida e por conseqüência atrasando-nos e atrasando os outros na senda evolutiva. As desculpas que encontramos são sempre construidas na preguiça e na falta de iniciativa de fazermos o trabalho. Os argumentos são sempre em homenagem ao conforto passageiro que se perpetua com a nossa conivência. A Seara de amor do nosso mestre Jesus não pode esperar, ela é a seiva da vida orgânica, pois está programada pelo e para o amor. Nossa vida decorre das nossas atividades e a nossa dedicação ao trabalho íntimo é a realização da vida em sua plenitude. Assim estamos vivendo realmente de forma positiva quando aprendemos a amar.
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