As principais manifestações de egoísmo são: A avareza, o orgulho, a vaidade, a ira, a cólera, a mesquinhez, a cobiça, a inveja e por aí adiante. Todas estas reações são sempre para privilegiar a sí próprio ou para prejudicar ao outros. O Egoismo embrutece o ser, dificulta o seu avanço evolutivo, prejudica os seus semelhantes e interfere na harmonia do ambiente.
Para iniciar a sua reforma íntima, o homem deve deixar este caráter para trás. Assim, sua mudança pode começar de duas formas. Através do amor que desperta pelos seus semelhantes ou pela dor do sofrimento excessivo, remanescente dos pesados compromissos de suas falhas. A forma mais generalizada é a segunda. Depois de desgastado o egoísmo, o ser experimenta uma saturação de sofrimento excessivo que o faz vergar. Arrepende-se e sente em seu âmago uma vontade de se redimir, passa a escutar a voz de sua consciência que nada mais é do que a sementinha do amor a germinar. Com sentimento de culpa ele então roga ao Pai perdão de forma sincera. É neste momento que inicia a cultura do amor em seu coração e, a partir daí, atrai bons espíritos amigos benfeitores. Agora ele passa a aceitar seus erros, percebe que se não for através dos seus valores e das suas virtudes, substituindo o egoísmo pela caridade jamais conseguirá trilhar o caminho da sua auto realização. Então ele continua sofrendo porém sereno. Está seguro que seus compromissos serão quitados com o trabalho no bem. Resigna-se e vê seu semelhante com amor e ajuda-o a seguir seus passos de redenção. Este é o início de sua reforma íntima.
Para iniciar a sua reforma íntima, o homem deve deixar este caráter para trás. Assim, sua mudança pode começar de duas formas. Através do amor que desperta pelos seus semelhantes ou pela dor do sofrimento excessivo, remanescente dos pesados compromissos de suas falhas. A forma mais generalizada é a segunda. Depois de desgastado o egoísmo, o ser experimenta uma saturação de sofrimento excessivo que o faz vergar. Arrepende-se e sente em seu âmago uma vontade de se redimir, passa a escutar a voz de sua consciência que nada mais é do que a sementinha do amor a germinar. Com sentimento de culpa ele então roga ao Pai perdão de forma sincera. É neste momento que inicia a cultura do amor em seu coração e, a partir daí, atrai bons espíritos amigos benfeitores. Agora ele passa a aceitar seus erros, percebe que se não for através dos seus valores e das suas virtudes, substituindo o egoísmo pela caridade jamais conseguirá trilhar o caminho da sua auto realização. Então ele continua sofrendo porém sereno. Está seguro que seus compromissos serão quitados com o trabalho no bem. Resigna-se e vê seu semelhante com amor e ajuda-o a seguir seus passos de redenção. Este é o início de sua reforma íntima.
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